Hoje sabemos que o mosquito Aedes aegypti é responsável por transmitir doenças graves, tais como a dengue, a chikungunya, a zika e a febre amarela.
Uma das formas de se prevenir da picada do mosquito Aedes aegypti é o uso dos repelentes de insetos. No entanto, muitos pais têm questionado se eles podem ou não passar o produto nos bebês.
Em meio aos históricos recentes de epidemias de doenças transmitidas por mosquitos, sendo as transmitidas pelo Aedes as principais, devemos ter muito cuidado com nossos filhos e tomarmos certas precauções.
Umas das medidas importantes é ler o rótulo do produto com atenção. Gestantes e indivíduos alérgicos aos componentes dos repelentes também devem evitar o uso.
ATENÇÃO: A substância mais comum encontrada nos repelentes industrializados é a piperina, mas este princípio ativo não é eficaz no combate ao mosquito da dengue.
Para a Organização Mundial de Saúde (OMS), os princípios ativos indicados são o deet, que pode ser usado em crianças com mais de 2 anos, desde que não seja aplicado mais de três vezes ao dia, e o IR 3535, para crianças com mais de 6 meses. Estes produtos também são permitidos pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), porém é aconselhável ter orientação de um pediatra. Dos 2 aos 12 anos, é possível usar compostos com a substância icaridina. Os que contêm dietiltoluamida são permitidos apenas para pessoas acima dos 12 anos.
Apesar dessas orientações sobre as composições aceitas pelo organismo das crianças, sociedades médicas brasileiras e internacionais, como a Sociedade Brasileira de Pediatria e a Academia Americana de Pediatria alertam que o repelente só deve ser usado em casos de real necessidade e com muita cautela, para que não provoque reações adversas nos bebês, preservando sempre a saúde deles.
Protegendo o bebê sem o uso de repelentes
Para protegê-los, recomenda-se que sejam usados macacões compridos ou calças. Procure vestir roupas brancas nos bebês e crianças pequenas. O mosquito transmissor da dengue, o aedes aegypti, é atraído por roupas coloridas, assim como perfumes.
Outras medidas eficazes são os mosquiteiros, telas nas janelas e até velas naturais de citronela, o cheiro é leve para o bebê, mas incomoda os insetos, potencializando a proteção no quarto, mas atenção com o local onde deixará a vela!
Mas se não houver jeito e você precisar aplicar o repelente no bebê, após a recomendação do pediatra, é importante não deixar a criança dormir com o produto no corpo – dê um banho antes. Tal como qualquer medicamento, mantenha os repelentes fora do alcance das crianças e não permita que elas passem sozinhas o produto.
Bebê pode usar repelentes? Como protegê-lo dos mosquitos?
Hoje sabemos que o mosquito Aedes aegypti é responsável por transmitir doenças graves, tais como a dengue, a chikungunya, a zika e a febre amarela.
Uma das formas de se prevenir da picada do mosquito Aedes aegypti é o uso dos repelentes de insetos. No entanto, muitos pais têm questionado se eles podem ou não passar o produto nos bebês.
Em meio aos históricos recentes de epidemias de doenças transmitidas por mosquitos, sendo as transmitidas pelo Aedes as principais, devemos ter muito cuidado com nossos filhos e tomarmos certas precauções.
Umas das medidas importantes é ler o rótulo do produto com atenção. Gestantes e indivíduos alérgicos aos componentes dos repelentes também devem evitar o uso.
ATENÇÃO: A substância mais comum encontrada nos repelentes industrializados é a piperina, mas este princípio ativo não é eficaz no combate ao mosquito da dengue.
Para a Organização Mundial de Saúde (OMS), os princípios ativos indicados são o deet, que pode ser usado em crianças com mais de 2 anos, desde que não seja aplicado mais de três vezes ao dia, e o IR 3535, para crianças com mais de 6 meses. Estes produtos também são permitidos pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), porém é aconselhável ter orientação de um pediatra. Dos 2 aos 12 anos, é possível usar compostos com a substância icaridina. Os que contêm dietiltoluamida são permitidos apenas para pessoas acima dos 12 anos.
Apesar dessas orientações sobre as composições aceitas pelo organismo das crianças, sociedades médicas brasileiras e internacionais, como a Sociedade Brasileira de Pediatria e a Academia Americana de Pediatria alertam que o repelente só deve ser usado em casos de real necessidade e com muita cautela, para que não provoque reações adversas nos bebês, preservando sempre a saúde deles.
Protegendo o bebê sem o uso de repelentes
Para protegê-los, recomenda-se que sejam usados macacões compridos ou calças. Procure vestir roupas brancas nos bebês e crianças pequenas. O mosquito transmissor da dengue, o aedes aegypti, é atraído por roupas coloridas, assim como perfumes.
Outras medidas eficazes são os mosquiteiros, telas nas janelas e até velas naturais de citronela, o cheiro é leve para o bebê, mas incomoda os insetos, potencializando a proteção no quarto, mas atenção com o local onde deixará a vela!
Mas se não houver jeito e você precisar aplicar o repelente no bebê, após a recomendação do pediatra, é importante não deixar a criança dormir com o produto no corpo – dê um banho antes. Tal como qualquer medicamento, mantenha os repelentes fora do alcance das crianças e não permita que elas passem sozinhas o produto.
Até a próxima,
Dr. Marcos Guarino
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