• Casa
  • Icterícia: o que é este amarelão que afeta os bebês?

Icterícia: o que é este amarelão que afeta os bebês?

A icterícia é um assunto que preocupa pais e mães, principalmente os de
primeira viagem. Mas, agindo rapidamente, a partir do diagnóstico da
doença, a recuperação pode ser rápida e saudável.


O “amarelão”, como é conhecida popularmente a icterícia, acomete os
bebês recém-nascidos, sendo mais frequente nos prematuros. Isso porque,
durante sua formação na barriga da mãe, há uma quantidade de hemoglobina –proteína presente nos glóbulos vermelhos que transporta o
oxigênio do pulmão para os tecidos –, que se multiplica no nascimento e se
transforma em bilirrubina, onde deve ser filtrada pelo fígado.

Nesse processo, o que não for necessário para o organismo do bebê é
liberado pela urina. No entanto, se o fígado ainda não estiver em sua
maturidade total não conseguirá processar o material, que será depositado
nos tecidos, deixando a pele com a coloração amarelada que deu o
“apelido” à disfunção.

As medidas de reversão da icterícia dependem dos resultados das taxas de
bilirrubina no sistema do bebê. Em níveis mais baixos, a criança passa pela
fototerapia, banhada por períodos longos com luz fluorescente que permite
a quebra dessa proteína, sendo assim mais rápida a eliminação pelo próprio corpo.

Entretanto, se os níveis estiverem acima dos parâmetros aceitáveis, ou
aumentando rapidamente, há necessidade de se realizar transfusão
sanguínea entre doadores compatíveis, assim sendo os pais ou parentes. A
icterícia pode causar graves consequências à criança que não for
diagnosticada ao nascer ou nos primeiros dias de vida, pois pode prejudicar o sistema nervoso ou causar anemias severas.

A icterícia neonatal pode ser prevenida com acompanhamento obstétrico,
no sentido de se conseguir que o parto seja o mais próximo possível das 40
semanas, quando o feto já tem boa maturidade. Após o nascimento, a visita
ao pediatra deve ocorrer assim que possível, a fim de que seja feita
avaliação completa do quadro do bebê e as orientações quanto a
amamentação e vacinação.
Até a próxima,

A icterícia é um assunto que preocupa pais e mães, principalmente os de primeira viagem. Mas, agindo rapidamente, a partir do diagnóstico da doença, a recuperação pode ser rápida e saudável. 

O “amarelão”, como é conhecida popularmente a icterícia, acomete os

bebês recém-nascidos, sendo mais frequente nos prematuros. Isso porque, durante sua formação na barriga da mãe, há uma quantidade de hemoglobina –proteína presente nos glóbulos vermelhos que transporta o oxigênio do pulmão para os tecidos –, que se multiplica no nascimento e se transforma em bilirrubina, onde deve ser filtrada pelo fígado.

Nesse processo, o que não for necessário para o organismo do bebê é liberado pela urina. 

No entanto, se o fígado ainda não estiver em sua maturidade total não conseguirá processar o material, que será depositado nos tecidos, deixando a pele com a coloração amarelada que deu o “apelido” à disfunção.

As medidas de reversão da icterícia dependem dos resultados das taxas de bilirrubina no sistema do bebê. Em níveis mais baixos, a criança passa pela fototerapia, banhada por períodos longos com luz fluorescente que permite a quebra dessa proteína, sendo assim mais rápida a eliminação pelo próprio corpo.

Entretanto, se os níveis estiverem acima dos parâmetros aceitáveis, ou aumentando rapidamente, há necessidade de se realizar transfusão sanguínea entre doadores compatíveis, assim sendo os pais ou parentes. 

A icterícia pode causar graves consequências à criança que não for diagnosticada ao nascer ou nos primeiros dias de vida, pois pode prejudicar o sistema nervoso ou causar anemias severas.


A icterícia neonatal pode ser prevenida com acompanhamento obstétrico, no sentido de se conseguir que o parto seja o mais próximo possível das 40 semanas, quando o feto já tem boa maturidade. Após o nascimento, a visita ao pediatra deve ocorrer assim que possível, a fim de que seja feita avaliação completa do quadro do bebê e as orientações quanto a amamentação e vacinação.

Até a próxima,


Nesse processo, o que não for necessário para o organismo do bebê é
liberado pela urina. No entanto, se o fígado ainda não estiver em sua
maturidade total não conseguirá processar o material, que será depositado
nos tecidos, deixando a pele com a coloração amarelada que deu o
“apelido” à disfunção.
As medidas de reversão da icterícia dependem dos resultados das taxas de
bilirrubina no sistema do bebê. Em níveis mais baixos, a criança passa pela
fototerapia, banhada por períodos longos com luz fluorescente que permite
a quebra dessa proteína, sendo assim mais rápida a eliminação pelo próprio
corpo.
Entretanto, se os níveis estiverem acima dos parâmetros aceitáveis, ou
aumentando rapidamente, há necessidade de se realizar transfusão
sanguínea entre doadores compatíveis, assim sendo os pais ou parentes. A
icterícia pode causar graves consequências à criança que não for
diagnosticada ao nascer ou nos primeiros dias de vida, pois pode prejudicar
o sistema nervoso ou causar anemias severas.
A icterícia neonatal pode ser prevenida com acompanhamento obstétrico,
no sentido de se conseguir que o parto seja o mais próximo possível das 40
semanas, quando o feto já tem boa maturidade. Após o nascimento, a visita
ao pediatra deve ocorrer assim que possível, a fim de que seja feita
avaliação completa do quadro do bebê e as orientações quanto a
amamentação e vacinação.


Até a próxima,

Dr.Marcos Guarino

Texto extraido do Blog Pediatra On Line

Deixe um comentário