A alimentação dos recém-nascidos deve ter cuidados especiais. Enquanto seu bebê se alimenta apenas com leite materno, a introdução de outros alimentos deve ser adiada, pelo menos até o sétimo mês de vida.
O leite materno tem todos os nutrientes que seu filho (a) precisa. A recomendação para antecipar a introdução de outros alimentos é aceita quando ele já é alimentado com fórmula (leite de vaca).
Além das questões afetivas, o aleitamento materno é recomendado por todos os órgãos de saúde do mundo, incluindo a Organização Mundial de Saúde (OMS). Mais ainda, existem diversas pesquisas em vários países – sobretudo os em desenvolvimento, como o Brasil – indicando que a mortalidade infantil está altamente relacionada com a passagem precoce do aleitamento materno para a introdução dos chamados alimentos complementares. Alguns pesquisadores descobriram que os complementares reduzem a absorção de nutrientes próprios do leite (materno), como o zinco e o ferro.
Existem casos em que a mãe não pode alimentar seu bebê, pelo menos até o sétimo mês. Nestas situações, a recomendação é a introdução gradativa de novos alimentos, como suco de frutas (laranja-lima ou seleta, cenoura, tomate, entre outros) e papas de frutas (banana-maçã, maçã, pêra, abacate ou mamão). As sopas serão introduzidas após seu bebê acostumar com outros alimentos líquidos e sólidos; e agora, com a adoção da sopa, ele experimentará as comidas salgadas.
A partir do sétimo mês você pode oferecer peixe (cação, filé de pescada) e cereais (arroz, macarrão, ervilha). E, depois do 8º e 9º meses, comece a introduzir a carne, o frango (desfiado), o fígado e peixe moídos – tudo com cuidado para que ele não engasgue.
A quantidade dos alimentos que serão adicionados na alimentação – não importa a fase – deve ter um critério bem avaliado. Fale com seu pediatra para as indicações corretas. Outra dica importante é a rotina que você estabelecerá para uma saudável alimentação do seu bebê, proporcionando bons nutrientes e disciplina.
Se a falta de uma alimentação adequada é um problema – caso da desnutrição e, pior ainda, da mortalidade infantil -, os excessos também devem ser evitados.
Na fase da alimentação, como citei antes, deve-se incluir uma boa quantidade de verduras, legumes, hortaliças e frutas, pois estes alimentos são riquíssimos em nutrientes, necessários para o bom desenvolvimento em todas as fases de qualquer criança – e adulto também!
Quais alimentos oferecer ao bebê depois e durante o desmame?
A alimentação dos recém-nascidos deve ter cuidados especiais. Enquanto seu bebê se alimenta apenas com leite materno, a introdução de outros alimentos deve ser adiada, pelo menos até o sétimo mês de vida.
O leite materno tem todos os nutrientes que seu filho (a) precisa. A recomendação para antecipar a introdução de outros alimentos é aceita quando ele já é alimentado com fórmula (leite de vaca).
Além das questões afetivas, o aleitamento materno é recomendado por todos os órgãos de saúde do mundo, incluindo a Organização Mundial de Saúde (OMS). Mais ainda, existem diversas pesquisas em vários países – sobretudo os em desenvolvimento, como o Brasil – indicando que a mortalidade infantil está altamente relacionada com a passagem precoce do aleitamento materno para a introdução dos chamados alimentos complementares. Alguns pesquisadores descobriram que os complementares reduzem a absorção de nutrientes próprios do leite (materno), como o zinco e o ferro.
Existem casos em que a mãe não pode alimentar seu bebê, pelo menos até o sétimo mês. Nestas situações, a recomendação é a introdução gradativa de novos alimentos, como suco de frutas (laranja-lima ou seleta, cenoura, tomate, entre outros) e papas de frutas (banana-maçã, maçã, pêra, abacate ou mamão). As sopas serão introduzidas após seu bebê acostumar com outros alimentos líquidos e sólidos; e agora, com a adoção da sopa, ele experimentará as comidas salgadas.
A partir do sétimo mês você pode oferecer peixe (cação, filé de pescada) e cereais (arroz, macarrão, ervilha). E, depois do 8º e 9º meses, comece a introduzir a carne, o frango (desfiado), o fígado e peixe moídos – tudo com cuidado para que ele não engasgue.
A quantidade dos alimentos que serão adicionados na alimentação – não importa a fase – deve ter um critério bem avaliado. Fale com seu pediatra para as indicações corretas. Outra dica importante é a rotina que você estabelecerá para uma saudável alimentação do seu bebê, proporcionando bons nutrientes e disciplina.
Se a falta de uma alimentação adequada é um problema – caso da desnutrição e, pior ainda, da mortalidade infantil -, os excessos também devem ser evitados.
Na fase da alimentação, como citei antes, deve-se incluir uma boa quantidade de verduras, legumes, hortaliças e frutas, pois estes alimentos são riquíssimos em nutrientes, necessários para o bom desenvolvimento em todas as fases de qualquer criança – e adulto também!
Até a próxima,
Dr.Marcos Guarino
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